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31 janeiro 2015

É por "estas" e "por outras"...

...que eles não querem ser examinados!...
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Num artigo de Henrique Monteiro 
em 28 de Janeiro de 2015, no Expresso
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Henrique Monteiro
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"Tenho, muito orgulho em ser professor 
à 10 anos"
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A Prova de Avaliação de Conhecimentos e Capacidades (PACC) revelou a falta que fazia.
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"Há professores que não distinguem verbos de preposições e que desconhecem que não se colocam vírgulas entre sujeito e predicado."

30 janeiro 2015

São quadras, meu bem... são quadras!...

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Ó minha menina loura,
Ó minha loura menina,
Diz a quem te vê agora
Que já foste pequenina...

29 janeiro 2015

Uma manhã...

...em O l e i r o s.
25:01:15 - 09:25
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Espelho de água

28 janeiro 2015

Escrito no vento...

"Ame seus pais, ame a vida e ame os amigos...  Seus pais porque são únicos, a vida porque é curta e os amigos porque são raros!"
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autor desconhecido

27 janeiro 2015

Never again...

Munique
Dachau - 29.09.1987
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International Holocaust  Remembrance Day
January 27, 2015 

Um pôr do Sol...

...em O l e i r o s.
24:01:15 - 18:56
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Espelho de água

26 janeiro 2015

Fotografias de Setúbal...

Foto de 1 de Junho de 1976
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O estádio do Bonfim

25 janeiro 2015

Uma verdade a ter em conta...

Li este apontamento no Facebook
no dia 22 de Janeiro de 2015.
É da autoria de Fernando Delgado.
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Fernando Delgado
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"Conheci o Dauto Alegy Daichande, a quem sempre tratei por Daude, em 1986. Já na altura era solicitador no escritório de advogados para onde fui estagiar. Moçambicano de origem indiana, veio para Portugal na onda da descolonização, deixando meia vida passada em Quelimane. O Daude era muçulmano e, com, pequenos deslizes, cumpria o essencial da sua religião. Um homem inteligente, sério, extremamente afável, atencioso, divertido, trabalhador e fiel aos seus amigos. Trabalhou para mim 20 e muitos anos. Morreu hoje.
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Neste mundo de Charlies, pseudo-Charlies e anti-Charlies, o Daude irá ficar na minha memória também como a prova de que a amizade entre as pessoas nada tem a ver com a origem, raça ou religião.

24 janeiro 2015

O dia de hoje...

...será passado em Oleiros.
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A ponte sobre a ribeira de Oleiros
que dá acesso ao Hotel de Santa Margarida 

23 janeiro 2015

Morreu a Mimi Pinheiro...

... uma morte horrorosa que ela nunca teria merecido!...
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Maria Cremilda Ventura Pinheiro
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Que descanse em paz.

22 janeiro 2015

Escrito na pedra...

No "Público
em 17 01 2015
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É sempre melhor que quem nos incute medo tenha mais medo que nós”.
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Umberto Eco
1932 - 
escritor

21 janeiro 2015

Ou oito...

...ou oitenta!...
n. 21 de Janeiro de 1935
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Foto de 1935 com jj e Olímpio

20 janeiro 2015

Parabéns!... 20 de Janeiro

O meu neto João faz hoje 13 anos.
Parabéns!... Um beijinho e um grande abraço.

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João Gonçalves Mendes de Matos






19 janeiro 2015

O deserto do mundo...

... num poema de 
Sophia de Mello Breyner
Sophia de Mello Breyner Andresen

Para atravessar contigo o deserto do mundo
Para enfrentarmos juntos o terror da morte
Para ver a verdade para perder o medo
Ao lado dos teus passos caminhei

Por ti deixei meu reino meu segredo
Minha rápida noite meu silêncio
Minha pérola redonda e seu oriente
Meu espelho minha vida minha imagem
E abandonei os jardins do paraíso

Cá fora à luz sem véu do dia duro
Sem os espelhos vi que estava nua
E ao descampado se chamava tempo

Por isso com teus gestos me vestiste
E aprendi a viver em pleno vento
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Sophia de Mello Breyner Andresen
Livro Sexto - 1962 

18 janeiro 2015

Humor antigo...

in. "Can Can"17
28 de Janeiro de 1960
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- Vamos, Pepito! Duro com ele! Esse bicho perdeu-te o respeito!...

17 janeiro 2015

Escrito na pedra...

In. “Público”
20.10.2014
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O coração ingrato assemelha-se ao deserto que sorve com avidez a água do céu e não produz coisa alguma.”
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Muslah-Al.Din Saadi
1184 – 1291

Escritor persa

16 janeiro 2015

Parabéns!... 16 de Janeiro

O João Miguel faz anos hoje.
Já lá vão 47... e parece que foi há dias.
Um grande abraço e um dia bem passado.
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João Miguel Macedo Mendes de Matos

15 janeiro 2015

Humor antigo...

in."Can Can" 17
28 de Janeiro de 1960
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"Pau-de-cabeleira"

- Atrás desses arbustos há mais violetas, tia Adelaide...

14 janeiro 2015

São quadras, meu bem... são quadras!...

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Teus brincos dançam se voltas
A cabeça a perguntar.
São como andorinhas soltas
Que inda não sabem voar

13 janeiro 2015

Estou quase a passar...

...os limites da delicadeza e da boa educação
para com o António Lopes Pires Nunes, que
teve a bondade de fazer chegar às minhas mãos
uma "prenda de Natal" que só agora lhe agradeço.
Um livro da sua autoria a que deu o nome de:

Cortejos de Oferendas.
1947 * Castelo Branco * 1950
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Editado em Outubro de 2013
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A dedicatória que teve a gentileza de escrever bastante me sensibilizou:

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"Ao albicastrense de gema, João José Matos este apontamento histórico da "sua" e "nossa" Castelo Branco, de que certamente se recordará com saudade.
Com consideração e muito apreço,
o condiscípulo do Velho Liceu Nacional de Castelo Branco."
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António Lopes Pires Nunes nasceu em Castelo Branco em 1939 e, ao terminar o seu Curso Liceal, enveredou pela carreira militar sendo Tenente-coronel de Artilharia na situação de reforma.

Ten.Coronel António Lopes Pires Nunes
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É licenciado em História, com pré-especialização em Arqueologia Clássica, pela Universidade de Coimbra e colaborou com as Universidades Técnica de Lisboa e Lusíada, em cursos de pós-graduação e mestrados.
Foi professor do Instituto de Altos Estudos Militares e da Universidade Lusófona
É Sócio Fundador da Associação Portuguesa dos Amigos dos Castelos, Sócio Efectivo da Revista Militar, Membro do plenário e da Comissão Científica da Comissão Portuguesa de História Militar e membro da Associação dos Arqueólogos Portugueses nas secções de História e Pré-História
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É autor de várias obras, com destaque para: 

- "O Castelo estratégico Português e a Estratégia do Castelo em Portugal" (Medalha de Prata da Associação Espanhola dos Amigos dos Castelos)
- "Dicionário de Termos de Arquitectura Militar" (Prémio Ministro da Defesa - 1990)
- "D.João e D.Nuno, Chefes Militares em Fernão Lopes" (Prémio VI Centenário da Batalha de Aljubarrota)
- "A Guerra em Angola - 1ª Parte, 1961-64" (Prémio "Ministro da Defesa" - 1999)
- "Angola, 1966-74, Uma Vitória no Leste"
- Uma biografia de Mouzinho de Albuquerque, publicada pela Editora Prefácio
- "A Guerra em Angola - 2ª Parte (1964-74)"
- É colaborador da "Nova História Militar", ed. Do Círculo de Leitores
- É coordenador científico de "Cadernos de Património Cultural da Beira-Baixa" onde tem vários trabalhos publicados, o último dos quais "Os Castelos Templários da Beira-Baixa".
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Desculpa este atraso no agradecimento
Envio um "Bem-hajas" e um Abraço Amigo.
jj

12 janeiro 2015

Citado no Editorial do Público...

...de ontem, Domingo, dia 11 de Janeiro, fui "encontrar" 
um conhecido de há alguns anos que tem por costume
apresentar as suas "reclamações" em "Cartas à Directora".
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Em dado momento, podemos ler naquele artigo de fundo:
"Pergunta um leitor, numa carta que hoje publicamos, se não podemos ser "um pouco Samira" em lugar de sermos apenas "todos Charlie". Podemos e devemos. Samira Seleh Al-Niaimi, advogada em Mossul e defensora dos direitos humanos, foi torturada e executada no norte do Iraque pelos esbirros do autodenominado "Estado Islâmico".

E foi assim que dei comigo a ler, de novo, uma carta de Carlos J. F. Sampaio à Directora do Público
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O autor deste artigo que transcrevo das "Cartas à Directora" no "Público, é um regular colaborador nesta coluna do jornal que leio quase sempre com muito agrado
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"Desculpem-me por destoar, mas já me está a custar ver tantos "Somos todos Charlie". Não porque de forma alguma tolere ou relativize a importância da barbárie de Paris. Simplesmente porque morreram 12 pessoas, enquanto o mesmo mal mata dezenas ou centenas por dia no Médio Oriente, quase sem reacção da opinião pública.
Faz-me lembrar o ébola. Enquanto morriam, e continuam a morrer, apenas em África, não é notícia. Um ou dois casos próximos e não se fala de outra coisa. Há menos de um mês, quem quisesse podia ler que 150 mulheres foram executadas em Fallujah, apenas por se recusarem a casar com combatentes de Estado Islâmico. É só estar atento e procurar. São centenas de corpos encontrados em valas comuns "de vez em quando", muitas vezes; são milhares de mortos acumulados e, para quem não reage muito a estatísticas, um nome e um rosto: Samira Saleh Al-Nuaimi. Advogada em Mossul, defensora dos direitos humanos e em especial das mulheres. Foi presa em Setembro e condenada por apostasia, apenas por ter tido a coragem de continuar a agir na defesa dos seus princípios, que também são os da humanidade.
Após ter sido torturada durante cinco dias, foi executada publicamente. É apenas uma. Mas pouca gente ou ninguém "também é Samira".
Samira em árabe significa "boa companhia", mas um nome, no fundo, pouco vale."
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Carlos J. F. Sampaio
Esposende

11 janeiro 2015

Por vezes também concordo...

...com o Francisco Louçã.
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Francisco Louçã
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No "Público" de ontem, Francisco Louçã elogiou Wolinski, o cartoonista francês agora desaparecido.
Li com agrado a sua prosa:
"Muito se dirá do que aconteceu ontem, do sono da razão que acorda estes monstros, das consequências geoestratégicas e sempre as ameaças.  E o valor imenso da liberdade de imprensa. Palavras certas.
Nada tenho a acrescentar aos editoriais de indignação nem à emoção de ver tantos com a marca de "Je suis Charlie". Só quero lembrar uma das vítimas, Georges Wolinski, 80 anos, uma lenda da cultura francesa.
O Maio de 1968 apanhou-o já com a sua marca de água: um erotómano , dir-se-á com elegância. Um político revolucionário, era o que era, porque queria que homens e mulheres aprendessem sem perder tempo.
A liberdade é mesmo isto. Traços claros, sem medo da insinuação, explorando limites, descobrindo aberturas, procurando prazer, viver com os outros. Wolinski era um herói dos nossos tempos. Que ninguém se arrependa de o ter lido e de ter descoberto com Wolinski que o sexo não é um catálogo."
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NB - Este texto foi escrito em 8 de Janeiro e publicado em 10 de Janeiro
Vem acompanhado por um cartoon da autoria de Wolinski:
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10 janeiro 2015

Recordações...

10 de Janeiro de 2006
Passaram 9 anos...
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Gi


09 janeiro 2015

Luisa Todi...

A cantora lírica setubalense
nasceu em 9 de Janeiro de 1753.
Faz hoje 262 anos.
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Luisa Rosa de Aguiar Todi

08 janeiro 2015

Escrito no vento...

"Aqueles que passam por nós, não vão sós, não nos deixam sós. Deixam um pouco de si, levam um pouco de nós."
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Antoine de Saint-Exupéry

07 janeiro 2015

Morreu Wolinski...

... um cartoonista de grande valor que aprecio há várias décadas.
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Georges Wolinski nasceu em Túnis no dia 28 de Junho de 1934
Morreu esta manhã, dia 7 de Janeiro de 2015, em Paris, num atentado terrorista à redacção do jornal  humorístico "Charlie Hebdo".
Georges foi assassinado por radicais islamistas.
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Georges Wolinski
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Tinha várias obras traduzidas em português.
Em Julho de 1972, a Editorial Presença publicava o primeiro dos seus livros com o título "As aventuras de Paulette" em que fazia parceria com G.Pichard.
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Paulette
no traço inconfundível de Wolinski
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Militante de esquerda, Georges Wolinski considerava que "não há cartoonistas de direita, uma vez que a direita não tem dúvidas". Wolinski acordou para a política no Maio de 68, época em que se assumia como anarquista, contra a burguesia e a sociedade de consumo. Antes, tinha o sexo no seu campo de trabalho preferido. Sem nunca esquecer as mulheres, o desenhador que publicava semanalmente no Paris Match diz que hoje em dia a "emancipação feminina está ultrapassada" e o sexismo "já não existe".
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Morreu hoje. Tinha 80 anos...
Os islamistas não sabem o que é a "liberdade de expressão"
Uma barbaridade sem nome.

Inês de Castro...

Fez ontem 660 anos que se combinou em Montemor-O-Velho, a morte de Inês de Castro. Viria a ser morta no dia seguinte, na Quinta das Lágrimas, em Coimbra.

 D.Inês de Castro

Alcáçova do Castelo de Montemor-O-Velho

A bela e trágica história de amor de D.Inês de Castro e D.Pedro começou a ser desenhada na Alcáçova do Castelo de Montemor-O-Velho, em 6 de Janeiro de 1355. Esta história que inspirou escritores e artistas ao longo dos séculos foi determinada quando em Montemor-O-Velho, o rei D.Afonso IV e os seus conselheiros decidiram sentenciar à morte D.Inês de Castro, facto que viria a ser consumado no dia seguinte, no Mosteiro de Santa Clara.
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cfr. Margarida Carriço
in.Fb

06 janeiro 2015

Escrito no vento...

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"Nunca se é velho demais para ter um novo objectivo ou para sonhar um novo sonho"
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C.S.Lewis

05 janeiro 2015

No Editorial do I, desta manhã...

... a que  
Luís Rosa 
deu o título;
A politização desejada por Sócrates
podemos ler o seguinte texto:
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Luís Rosa

 Agindo como monarca absoluto do PS e pai da pátria que passa atestados de inocência sem necessidade de conhecer os autos, Mário Soares tem sido o aliado mais forte de Sócrates


Já vimos este filme em 2003. Era outro caso (Casa Pia), outro crime (pedofilia) outro arguido (Paulo Pedroso) mas a estratégia era a mesma: politizar a investigação criminal usando o PS para defender o arguido e descredibilizar a Justiça. A mensagem também é igual: não se metam connosco!
Em 2003 foi Ferro Rodrigues, então líder do PS, quem assumiu a despesa da teoria da cabala. O que devia ser um acto normal em qualquer sociedade democrática (constituir como arguido um cidadão contra o qual eram feitas denúncias consideradas credíveis pelo Ministério Público, pela Polícia Judiciária e por um juiz de instrução criminal) foi visto como um ataque ao PS.      Pior: uma tentativa de decapitação da direcção nacional do PS contra quem os barões do partido  (como José Sócrates ou Jorge Coelho) conspiravam abertamente. Tudo isso legitimou pressões sobre os magistrados que tinham o processo, sobre o procurador-geral Souto Moura e o envolvimento do então Presidente da República Jorge Sampaio na denúncia desse suposto ataque ao PS.
O papel de Ferro é hoje interpretado por José Sócrates e por Mário Soares no processo aberto contra o ex-primeiro--ministro. Sócrates, como deixou claro desde a primeira das suas “cartas da prisão”, não descansará enquanto não obrigar o poder político a declarar guerra ao poder judicial. Por isso quer que a opinião pública o encare como um preso político – como se fosse um Nelson Mandela.
Agindo como monarca absoluto do PS e pai da pátria que passa atestados de inocência sem necessidade de conhecer os autos, Mário Soares tem sido o aliado mais forte de Sócrates. Voltou a mostrar isso ontem quando voltou a insultar a Justiça e desafiou Cavaco Silva a pronunciar-se sobre uma suposta violação de segredo de Justiça do Ministério Público ou do Tribunal Central de Investigação Criminal. É a cópia 
perfeita da estratégia de 2003 com o caso Casa Pia. 

Mas é uma estratégia falhada logo à nascença. Em primeiro lugar, porque Mário Soares tem vindo a perder credibilidade a uma velocidade vertiginosa neste tipo de temáticas. Tem 90 anos, um grande canal de simpatia dos portugueses mas não pode esperar que tudo o que diz seja encarado de forma benevolente.
 Sem falar dos anos 80 e 90, basta recordar que em Outubro também dizia que Isaltino Morais tinha sido “preso sem razão nenhuma”, ignorando olimpicamente que a condenação do ex-autarca tinha sido escrutinada por todas as instâncias judiciais admissíveis antes do trânsito em julgado da condenação por fraude fiscal e branqueamento de capitais.
Por outro lado, António Costa, líder parlamentar em 2003 que tudo fez para ajudar Ferro Rodrigues, já deu mostras que aprendeu com os erros do passado e afastou o PS de todo o caso Sócrates. Visitou o ex-primeiro-ministro e repetiu que o partido nada tem a ver com um processo que tem natureza criminal.
Finalmente, a Justiça evoluiu, parte do sistema perdeu o medo e reagirá a qualquer tentativa de politização. Quando Sócrates pede um levantamento dos políticos, fá-lo porque durante muitos anos foi possível ao poder político controlar o judicial através de promessas de cargos, de evoluções nas carreiras e outras benesses. Isso já não é possível com uma geração que nasceu após o 25 de Abril e que está a liderar cada vez mais investigações importantes no Ministério Público e na Polícia Judiciária. Muito menos com homens mais experientes e com a fibra e a integridade do juiz Carlos Alexandre e do procurador Rosário Teixeira
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NB - Não me parece ser muito difícil compreender o texto do Editorial que o "i" publica hoje. A romaria dos "dependentes" prestando vassalagem ao senhor que já nada lhes pode dar, só poderá ter explicação no "terror" que vislumbram se o hóspede da Cela 44, lá mais para a frente, decidir abrir o jogo e começar a dar "com a língua nos dentes" e vier a dizer: "Eu estou perdido!... Mas não irei estar sozinho no meio desta sarilho em que todos estamos metidos..."

Humor antigo...

in "Can Can"17
28 de Janeiro de 1928
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- Aguenta conforme puderes, Pedro! Já não há mais cavalos...

04 janeiro 2015

Auto-retrato..

... é o título deste poema escrito por
N a t á l i a   C o r r e i a
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Natália Correia


Auto-retrato

Espáduas brancas palpitantes:
asas no exílio de um corpo.
Os braços calhas cintilantes
para o comboio da alma.
E os olhos emigrantes
no navio da pálpebra
encalhado em renúncia ou cobardia.
Por vezes fêmea. Por vezes monja.
Conforme a noite. Conforme o dia.
Molusco. Esponja
embebida num filtro de magia.
Aranha de ouro
presa na teia dos seus ardis.
E aos pés um coração de louça
quebrado em jogos infantis.
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Natália Correia
in. Poesia completa
Publicações D.Quixote
1999

03 janeiro 2015

Olá!...Está aí muito frio em Portugal?!...

... Aqui está uma delícia.
Já não tenho mais nada para tirar de cima...
E a água da praia tem estado uma maravilha.
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Gonçalo Maria: " Oh! Bivô... Já descobriste porque é que me chamam "o bucha"!...Será que não haverá gente mais "bucha" do que eu?!!... Qualquer dia zango-me..."
Bivô: "Livra!... Que eu já sei como são as tuas "zangas"!... E devo dizer que gostei muito da maneira como trataste o "Pintito" das riscas azuis e brancas...

São quadras, meu bem... são quadras!...

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Dias são dias, e noites
São noites e não dormi...
Os dias a não te ver
As noites pensando em ti

02 janeiro 2015

Escrito no vento...

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"Ame seus pais, a vida e os amigos…
Seus pais porque são únicos. A vida porque é curta. E os amigos porque são raros! "
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autor desconhecido

01 janeiro 2015

Parabéns!... 1 de Janeiro

A Antonieta faz anos hoje.
Beijinhos e muitas prendas. E um dia bem passado.
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Drª Antonieta Rosa Granzina Gil

Mais um ano...

...  que passou!... 
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Que o próximo seja melhor que 2014
Desejo um Ano Novo mais "suave" para todos!...