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14 outubro 2015

Mãezinha!... Já sou quase primeiro-ministro...


Vale tudo? Vale, pois!...

Na edição de 14 de Outubro 
do jornal "O Diabo"
(corre na net).
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Para António Costa, manter-se na liderança do PS justifica todas as promessas, todas as denegações, todas as jogadas de bastidor, todas as tropelias. não admira que, como se costumava dizer de Sócrates, seja difícil encontrar alguém disposto a comprar-lhe um carro em segunda mão…
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Mao Tsé Costa

Portugal assiste ao espectáculo escabroso de um político que, para se manter na ribalta, não olha a meios. Não apenas àqueles meios a que, dando o desconto, os eleitores estão dispostos a fechar os olhos como truques do ofício – mas também a meios e a truques que surpreendem e chocam os próprios oficiais do ramo.

Entre boquiabertos e incrédulos, os portugueses vêem revelar-se perante os seus olhos, sem peias nem vergonha, sem eufemismo ou sequer disfarce, um político que tenta enganar, ao mesmo tempo e em directo, todos os parceiros de um jogo que devia ter um mínimo de limpeza. Politicamente criado no mundo amoral das “Jotas” partidárias, ele talvez pense que não há limites para aquilo que um homem público pode fazer. Mas engana-se. E se os portugueses pudessem ter adivinhado o espectáculo triste que ele hoje oferece, a derrota “poucochinha” que lhe deram no dia 4 de Outubro teria sido bem mais expressiva.

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